Surpreendente! NASA Revela Concurso de Comida Espacial com Prêmio de R$ 4 Milhões! Veja Como Participar!

Surpreendente! NASA Revela Concurso de Comida Espacial com Prêmio de R$ 4 Milhões! Veja Como Participar!

Concurso de Alimentos Espaciais Oferece Prêmio de R$ 4 Milhões à Ideia Vencedora

Com o objetivo de estimular a criação de tecnologias inovadoras para alimentação no espaço, foi lançado o desafio Deep Space Food Challenge, que premia cientistas por suas ideias. O concurso, em parceria com uma agência espacial canadense, distribuiu um total de US$ 1,25 milhão (cerca de R$ 6,5 milhões) entre três iniciativas finalistas, sendo R$ 4 milhões destinados ao projeto vencedor.

A proposta do desafio é desenvolver soluções que permitam a produção de alimentos, contribuindo para as pesquisas em futuras missões espaciais. Considerar a dieta dos astronautas durante longos períodos de viagens é um desafio complexo, uma vez que envolve aspectos de conservação e segurança alimentar. Lançado em 2021, o Deep Space Food Challenge buscou encontrar soluções inovadoras para essas questões, recebendo mais de 300 propostas de participantes de 32 países.

O concurso se destacou por reunir indivíduos motivados e inovadores de diversas partes do mundo, todos dedicados a criar novas soluções que apoiem futuras missões espaciais, incluindo aquelas entre a Lua e Marte. Dentre os projetos enviados, quatro equipes americanas foram selecionadas para a fase final, iniciada em setembro de 2023. Nesta etapa, os finalistas receberam US$ 50 mil cada e participaram de um processo de dois meses de testes e apresentações em laboratórios especializados.

Durante um evento culminante, o público teve a chance de conhecer as tecnologias desenvolvidas. A equipe do Interstellar Lab, da Flórida, conquistou a primeira posição e foi premiada com US$ 750 mil. Seu projeto consistia em um sistema para fornecer vegetais frescos e insetos, essenciais para a dieta espacial. As equipes Nolux, da Califórnia, e SATED, do Colorado, também foram reconhecidas, cada uma recebendo US$ 250 mil. Nolux apresentou um conceito de fotossíntese artificial, enquanto SATED desenvolveu uma linha de alimentos personalizáveis de longa durabilidade, que podem ser cultivados no espaço.

Um projeto de um grupo internacional também foi destacado: a Solar Foods, com sede na Finlândia, que criou um sistema produtivo baseado em gás que usa células unicelulares. A valorização das soluções apresentadas não apenas poderá revolucionar a acessibilidade alimentar em missões espaciais, mas também pode ter um impacto significativo em regiões vulneráveis da Terra.

Essas iniciativas visam não apenas a nutrição em viagens espaciais prolongadas, mas também abordagens para a produção alimentar em contextos globais críticos.

Voltar para o blog

Deixe um comentário