Convidada do 2º 'ELA Pod' fala sobre carreira internacional, família, drogas e libido pós-menopausa

O novo episódio já está disponível no canal do YouTube e no Spotify. A convidada compartilha detalhes sobre sua trajetória profissional e experiências pessoais, abordando questões como a superação da doença da mãe, sua relação com as filhas, o uso de drogas e a vida sexual após a menopausa. Ela destaca a maturidade e a plenitude que vive aos 62 anos.

'Ouvi que não daria em nada'

"No próximo ano, o disco ‘Da Lata’ completará 30 anos. Lembro da primeira vez que apresentei o álbum à gravadora, e ouvi que não tinha futuro. No entanto, ele acabou fazendo sucesso na Europa e me levando a fazer diversas apresentações internacionais", compartilha.

'Minha mãe ficou seis anos em coma'

Relatou que sua mãe foi diagnosticada com um tumor no cérebro aos 38 anos. "A medicina da época não era avançada, e pensaram que ela não viveria mais seis meses. Ao final, foi constatado que era uma condição menos grave, mas ela ainda assim enfrentou muitos anos de doenças até falecer em 2008." Esta fase foi complicada, coincidindo com mudanças significativas em sua vida.

'Amamentei minhas filhas no palco'

A mãe dedicada, ela contava que levava as filhas para os shows e amamentava durante as apresentações. "Sempre procurei fortalecer a amizade entre elas. Hoje, cada uma trilha seu próprio caminho profissional", comentou.

'Se a droga controla você, acabou'

Sobre o uso de drogas, ela afirma: "Acredito que controlar a droga é essencial. Às vezes, fumo ocasionalmente, mas nunca me deixei levar por ela." Prefere manter um consumo moderado de bebidas.

'Passei a tomar pílula'

Compartilhou uma experiência de adolescência, refletindo sobre a falta de informação sobre contracepção. "Apoio da minha mãe foi fundamental em um momento delicado da minha vida", lembrou.

'O sexo que a gente faz...'

Após um longo casamento, sentiu-se livre para explorar novas relações. Ao conhecer um novo parceiro, ela destacou a importância de se sentirem bem um com o outro, apesar da distância entre as cidades em que vivem.

'Maturidade sem vergonha'

Expressou que sua vida sexual é gratificante e que não sente vergonha de discutir suas preferências. "A maturidade trouxe autoconhecimento e liberdade para expressar o que realmente gosto", concluiu.