Perigo à Vista: Academia de Medicina Lança Alerta Urgente Sobre o Uso Indiscriminado do PDRN para Fins Estéticos!
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Alerta sobre o uso estético indevido do PDRN
A utilização do polidesoxirribonucleotídeo (PDRN), um composto de DNA oriundo do esperma de salmão, tem gerado preocupações no meio médico. Embora seja aprovado no Brasil como um cosmético para aplicação tópica, seu uso injetável traz riscos significativos à saúde.
Preocupações com o uso injetável
O uso do PDRN como um “elixir da juventude” suscita sérias advertências por parte de especialistas. É fundamental que a aplicação da substância ocorra em um ambiente hospitalar, com testes prévios para identificar possíveis reações adversas. A administração indesejada, especialmente em áreas grandes ou após escarificação da pele, eleva consideravelmente o risco de efeitos prejudiciais.
Uso e eficácia
Estudos internacionais indicam que o PDRN pode ser útil na cicatrização de úlceras, mas no Brasil, a sua autorização se restringe à aplicação em pele íntegra. A técnica de microperfuração utilizada para injeções do PDRN visa a entrega eficaz de moléculas terapêuticas, mas o uso inadequado gera preocupação na dermatologia.
Casos de reações alérgicas
Recentemente, um lote de PDRN foi retirado do mercado por causa de reações anafaláticas em pacientes, indicando problemas similares em produtos de outras marcas. Essa situação levanta a dúvida sobre a responsabilidade dos profissionais que utilizam o produto fora de suas especificações adequadas.
Direitos dos pacientes e ética médica
Os pacientes têm o direito de saber como os produtos estão sendo administrados e se tais métodos respeitam a regulamentação vigente. Assim, é obrigação ética dos médicos utilizar o PDRN conforme as indicações para garantir a segurança e o bem-estar dos clientes.