Mano Brown e Filipe Ret FURIOSES: Funkeiros Traidores se Alinham a Marçal e Nunes em SP! A Verdade Chocante que VAI DIVIDIR o Rap!

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Rappers Criticam Apoio Político de Funkeiros em São Paulo

No cenário das eleições em São Paulo, surgiram críticas em relação ao apoio dado por alguns artistas do funk a candidatos que disputam a prefeitura da capital. O apoio aos políticos tem gerado polêmica, especialmente entre representações do rap, que se manifestaram contra a politização do gênero musical.

Repercussão dos Encontros entre Candidatos e Produtores

A polêmica teve início após a divulgação de encontros entre candidatos e proprietários de produtoras de música. As reações nas redes sociais foram intensas, com muitos artistas e fãs expressando desapontamento em relação ao endosse a propostas políticas consideradas decadentes.

Uma das situações que chamou a atenção ocorreu quando um conhecido ex-coach se reuniu com um empresário do segmento musical. Durante o encontro, em tom de brincadeira, foi realizada uma referência a um debate recente onde o ex-coach foi alvo de críticas. Isso suscitou um questionamento sobre a genuinidade do apoio recebido, especialmente considerando críticas anteriores do ex-coach ao gênero funk.

Recordações de Parcerias Anteriores

Além disso, internautas lembraram de uma reunião entre o atual prefeito e um produtor musical, onde foi anunciada uma parceria para a inauguração de quadras esportivas que contariam com o suporte de MCs. Essas ações reascenderam a discussão em torno dos laços entre o funk e a política, especialmente em um contexto de polarização.

Um candidato a vereador também se manifestou sobre a situação, levantando questões sobre decisões que, segundo ele, contrariam os valores e as lutas do rap e do funk, que historicamente foram marginalizados.

Reflexão sobre a Politização do Gênero Musical

Os rappers que se pronunciaram sobre o assunto expressaram preocupação em ver os dois movimentos culturais, o rap e o funk, sendo associados a posições políticas que consideram problemáticas. Para eles, essa união revela um desvio do propósito inicial desses gêneros, que sempre foram uma voz da resistência e da autenticidade de comunidades marginalizadas.

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