Mãe Choca o Mundo ao Revelar que É Alérgica à Própria Menstruação: Descubra essa Condição Rara e Surpreendente!
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Mãe descobre condição rara que a torna alérgica à própria menstruação
Uma mãe ficou perplexa ao descobrir que possui uma condição incomum que a torna alérgica à sua própria menstruação. Ela relatou que passou por vários exames antes de perceber que os sintomas apareciam sempre no mesmo período do mês. Entre os sintomas estavam coceira e ardência nos olhos, dores de cabeça e erupções cutâneas.
Sintomas a cada ciclo
A mulher, com 28 anos, recebeu um dispositivo anticoncepcional em abril de 2024. Apenas três semanas depois, começou a apresentar sintomas estranhos. A situação levou sua médica a receitar esteroides orais e anti-histamínicos, aliviando os sintomas temporariamente. No entanto, três semanas depois, ela teve outra reação alérgica, dessa vez mais intensa, que a obrigou a procurar um oftalmologista e a submeter-se a uma ressonância magnética para investigar a causa.
Após diversos exames que não esclareciam sua condição, ela começou a perder a esperança de um diagnóstico. Foi então que notou que as reações alérgicas coincidiam com seu período menstrual e começou a pesquisar sobre a hipersensibilidade à progesterona, uma condição rara que provoca reações alérgicas durante o ciclo menstrual.
Depois dessa descoberta, ela decidiu remover o dispositivo anticoncepcional e começou a tomar uma vacina contraceptiva, o que significa que não menstrua mais. Desde então, os sintomas debilitantes desapareceram, trazendo um alívio significativo.
A mulher descreveu sua experiência: "Foi horrível. Eu sabia que era alérgica a algo, mas não fazia ideia do que estava causando isso. Meus olhos estavam tão vermelhos que parecia que eu usava uma máscara, o que afetou minha visão. Fiquei muito preocupada achando que algo grave poderia estar acontecendo." Ela enfatizou a raridade da condição, mas acredita que talvez existam mais mulheres passando pela mesma situação sem diagnóstico.
O que aconteceu antes do diagnóstico
O médico havia recomendado a inserção do dispositivo anticoncepcional após a mãe apresentar sintomas de transtorno disfórico pré-menstrual. Com o novo dispositivo, os sintomas começaram a se agravar. "Senti uma queimação estranha nos olhos, que continuaram lacrimejando, e minhas bochechas ficaram vermelhas. Cheguei a pensar que poderia ser uma reação a algum produto de limpeza." Após a consulta inicial que resultou na prescrição de esteroides, os sintomas pareciam ter melhorado.
Três semanas mais tarde, os problemas voltaram, mas com intensidade maior. A mulher passou a ter dificuldade de visão e fortes dores de cabeça, o que levou a nova investigação médica, que não revelou resultados conclusivos à princípio. Os médicos inicialmente atribuíram seus sintomas a um eczema extremo, mas ela sentia que algo estava errado.
A chave para o diagnóstico acabou sendo a relação entre os sintomas e seu ciclo menstrual, que foi percebida por seu parceiro quando ele notou a coincidência. Após remover o dispositivo e receber injeções contraceptivas para evitar a menstruação, a mulher relatou que não teve mais reações alérgicas.
Ela expressou sua melhoria: "Sinto-me muito melhor desde que removi o dispositivo. O que passei foi doloroso e aterrorizante, e foi um desafio enorme, principalmente porque trabalho em período integral e tenho uma criança para cuidar. Gastei um valor significativo em cremes e tratamentos que não funcionavam." Ela deseja aumentar a conscientização sobre essa condição e enfatiza a importância de conhecer o próprio corpo e ouvir os sinais que ele transmite.