EXCLUSIVO: Delator da Lava-Jato VIVE NA MISÉRIA e seu patrimônio de R$ 3,3 milhões desmorona para menos da metade!

EXCLUSIVO: Delator da Lava-Jato VIVE NA MISÉRIA e seu patrimônio de R$ 3,3 milhões desmorona para menos da metade!

Delator da Lava-Jato Registra Queda Significativa em Patrimônio

Declaração de Bens e Candidatura

Um ex-senador que foi delator na operação Lava-Jato reportou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de aproximadamente R$ 1,6 milhão. Ele está concorrendo à prefeitura de Corumbá, no estado do Mato Grosso do Sul, nas próximas eleições. Em 2022, quando disputou uma vaga na câmara dos deputados, o político declarou que possuía R$ 3,3 milhões em bens, o que, ajustado pela inflação atual, corresponderia a cerca de R$ 3,6 milhões. Isso indica uma perda de mais da metade de seu patrimônio em dois anos.

Detalhes da Declaração de Bens

Entre os bens que ele apresentou à Justiça Eleitoral estão um terço de duas fazendas avaliadas em R$ 596 mil e R$ 244 mil, um flat com valor de R$ 131 mil, um apartamento de R$ 106 mil e glebas de terras produtivas estimadas em R$ 165 mil. Além disso, ele declarou investimentos de R$ 217 mil relacionados a infraestrutura e criação de gado na Fazenda Santa Rosa, um automóvel mini Cooper avaliado em R$ 124 mil, quatro terrenos de R$ 7,7 mil cada e uma quota de capital de R$ 2,5 mil.

Histórico Judicial e Polêmicas

Nas eleições passadas, o ex-senador também informou um depósito judicial de R$ 1,7 milhão, que servia como garantia para a aquisição de um negócio. Recentemente, ele foi condenado a pagar uma indenização de R$ 10 mil por danos morais a um ex-presidente durante o desdobramento da Lava-Jato. Em 2016, ele fez uma colaboração premiada onde alegou que o atual presidente havia tentado comprar o silêncio de um ex-diretor da Petrobras. Isso resultou em seu afastamento por parte de muitos integrantes do partido ao qual pertenceu.

Disputas Políticas e Decisões Judiciais

Embora o diretório local do partido do ex-senador tenha aprovado o apoio à sua candidatura em Corumbá, a cúpula nacional da sigla vetou essa aliança. A divergência foi levada à Justiça, que não acatou o pedido para formalizar a coligação entre os partidos em questão.

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